Na era da (des)informação, faz muito sentido: marcha soldado, cabeça de papel…
Vamos lá…
No sábado, a caminho de uma trilha, eis a surpresa: 100.000 COLHEITADEIRAS PRODUZIDAS. Quantas será que foram produzidas entre 1991 e 2003, período em que estive, por assim dizer, do lado de lá desses portões? E trilha feita em… … Lajeado Micuim.
Agradeço a todos que proporcionam essa diversidade. Pessoas, acasos, descasos, meus pensamentos. Do nada é eterno ao eterno metabolismo da metamorfose que, em diferentes velocidades para cada um, mesmo para os eternos da tradição, chega mais dia menos dia. Chega na traição. Chega na frente do espelho. Chega na idade. Chega ao sair do armário. …
Família, tradição e propriedade x metamorfose ambulante Leia mais »
O número impresso no chassi da moto bate com o número que consta na nota fiscal (em papel). Será verdade esse “bilhete”?! Faça contato comigo que indicarei uma forma de possível resposta.
Como palavras que vão e voltamComo o tempo que vai e não voltaComo o beijo provocadoComo o beijo rejeitadoComo o beijo que voltaComo o ar que entra e saiComo a respiração que para, para nunca maisComo meus olhos fitados naquela que não paraComo eu parado e minha cabeça voando
Minha vida irônicaMais os versos desse caraTornam minha vida biônica
A arte de ensinar e aprender. A arte de ser calculista e ficar pelado sem mostrar o tico. Entender de leis para não ser enjaulado. Se subir na estátua com roupa, serei preso. Se subir na estátua pelado, serei arte. Se andar de moto sem capacete, serei multado. Se andar de moto pelado, serei arte. …
Ensino, arte, infantilidade ou, simplesmente, realidade Leia mais »
Construí um muro pra me mostrar independente, engenhoso e pedreiro.Subi no muro pra enxergar longe. Disseram que fiquei em cimado muro.Pensei: vou derrubá-lo.Desci, então, para um lado, que nem lembrava mais qual era o meu lado.Derrubei-o. Então disseram: que cara incompetente. O muro era feio e ia cair mesmo.O muro era pra segurar a erosão …